Ao tentar evitar uma briga, Leandro foi atacado violentamente por dois grupos distintos. Segundo testemunhas; ao sair de uma casa noturna na cidade de Jundiaí, o acusado pediu pacificamente que os grupos cessassem a discussão. Em resposta, foi cercado e agredido com extrema violência, recebendo socos, chutes e uma coronhada no olho, o que resultou em fraturas e sequelas em sua visão. Atordoado e temendo pela própria vida, ele tentou desesperadamente escapar em seu carro, mas o grupo bloqueou seu caminho para continuar a agressão.
A POLÍCIA APUROU
O delegado-titular da DIG, Josias Guimarães, designou o assistente delegado Carlos Eduardo para conduzir a investigação, com a ajuda da equipe Apolo 3 (detetives Mário, Vanessa e Eduardo). Em apenas dois dias de trabalho, os policiais identificaram o carro utilizado, registrado em nome de sua mãe, residente em Campo Limpo Paulista.
Imagens de câmeras de segurança e depoimentos confirmam que, após o desentendimento, o grupo de agressores o cercou e espancou no estacionamento. Após ser gravemente agredido, o suposto acusado foi até o seu veículo e tentou passar pelo grupo e foi encurralado novamente, em legitima defesa e temendo pela sua vida, não havendo mais opções disparou para o alto em sinal de alerta, mesmo assim o grupo continuou avançando onde um dos agressores foi atingido. A arma utilizada está legalizada em seu nome e foi entregue à Polícia Civil para perícia. O acusado é colecionador, atirador esportivo e caçador (CAC). De acordo com os detetives, todas as pessoas que participaram das agressões foram identificadas e responderão por lesão corporal.
Fotos e vídeos cedidos durante a investigação.